O vereador Taylon Oliveira Andrades, mais conhecido como Enfermeiro Taylon, foi eleito no último pleito eleitoral do dia 15 de novembro pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS) com 1.072 votos. O parnaibano tem 32 anos, é enfermeiro e agora vereador.
Em entrevista à assessoria da Câmara Municipal de Parnaíba (CMP), ele falou sobre suas pretensões de trabalho na esfera pública-política.
“Vou iniciar minha legislatura nos próximos quatro anos na cidade de Parnaíba onde fui eleito por 1.072 eleitores, mas nós queremos afirmar que agora sou vereador do município e vamos lutar por todos. Quero fazer um mandato participativo onde a gente possa ser a voz das pessoas mais esquecidas e mais excluídas ao longo desses anos”, disse.
A perspectiva do vereador é colocar em pauta vários projetos na área da saúde, do esporte, da cultura e da assistência social. “Fizemos uma campanha muito intensa nas zonas rurais e nas periferias, onde nós observamos melhorias que podem gerar uma alavanca na qualidade de vida dessas pessoas. Então, temos vários projetos que iremos colocar em pauta durante as sessões da Câmara Municipal que precisam ser aprovados para mudar de fato a realidade dos menos favorecidos e tentar reduzir a desigualdade social”, disse.
Taylon é graduado em enfermagem pela Universidade Estadual do Piauí (Uespi). Sua carreira como funcionário público efetivo na saúde teve início em 2014, no Centro Obstétrico do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda). Lá, durante quatro anos, desempenhou a função de coordenador.
Taylon foi secretário municipal de Saúde de Cocal em 2019/2020 e estudante de direito pela Unissau. Tem uma vasta experiência na gestão de saúde no município vizinho, atuando nas funções de coordenador de Vigilância Epidemiológica, coordenador da Atenção Básica e diretor do Hospital Joaquim Vieira De Brito (HJVB).
O vereador também foi professor nos cursos técnicos de enfermagem e preceptor em estágio do curso de enfermagem da Uninassau. Foi plantonista da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Maternidade Marques Bastos e plantonista da Sala de Estabilização do Heda.
Ascom/CMP
